Apesar da estreia de Halo 4, uma das mais tradicionais superproduções da geração, o console da Microsoft sofreu com uma séria falta de exclusivos grandes em 2012. Esse papel teve que ser cumprido por jogos menores (mas não piores) da Xbox Live Arcade, como Sine Mora (que já foi parar no PC e na PSN), Dust, Fez, Trials Evolution e Black Knight Sword, além de coisas não muito empolgantes para o Kinect, como Diabolical Pitch e Fable: The Journey. E por enquanto… 2013 parece que não vai ser muito melhor.
A Microsoft pode muito bem estar planejando anunciar o seu novo console neste ano, então faria sentido essa seca de exclusivos para o 360. De qualquer forma, é triste ver essa situação no momento.
Em 2013 a Sony continua com sua filosofia já conhecida de apostar pesado em estúdios e produções próprias. Depois de gastar seu último peso-pesado em 2011 (Uncharted 3), o PS3 foi agraciado com coisas como Journey, Twisted Metal e PlayStation All-Stars Battle Royale em 2012. Mas este ano promete mais.
Principalmente porque vamos ver, finalmente, as chegadas de
The Last of Us e
Beyond: Two Souls – os novos jogos das produtoras de
Uncharted e
Heavy Rain, dois nomes pesadíssimos da casa. Além disso, também
tem God of War, o que deve segurar bem o PlayStation 3 nesse suposto fim de vida. E os jogos de Move, Sony?
Os exclusivos sempre foram o ponto forte da Nintendo: se sai um console novo, é certo que vai ter pelo menos um Mario e um Zelda. O primeiro já saiu e o segundo, dizem, está em produção. E vem mais por aí.
A estreia do console, no fim do ano passado, foi fraca: só
Zombi U e
Nintendo Land impressionaram de verdade, e de resto foram versões requentadas de games das outras plataformas. Mas pelo menos já em fevereiro temos
Rayman Legends, e em seguida março vem
Monster Hunter e
Pandora’s Tower, um leve resquício da geração passada.
Mas os que realmente prometem, entre os que já foram anunciados, são
Bayonetta 2,
Pikmin 3 e
Wonderful 101 – eles não têm datas específicas, mas já pintam um futuro mais brilhante para a nova cria da Nintendo.
Pouco mais de um ano depois do seu lançamento, o portátil da Sony ainda sofre com o mesmo mal do PSP: ele até tem jogos exclusivos, mas vários deles são reedições do PlayStation 2 ou PlayStation 3.
Claro, tivemos surpresas como
Gravity Rush, mas pouca coisa que fosse realmente original. Pelo menos em 2013 isso parece mudar:
Soul Sacrifice, da Comcept, e
Tearaway, da Media Molecule, deixam o Vita bem mais atraente. E poder jogar mais
Dead or Alive não faz mais a ninguém.
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