sexta-feira, 12 de abril de 2013


Novo trailer de Injustice tem mais história, porradaria e um Aquaman boladão

Injustice: Gods Among Us chega aos consoles na próxima semana e traz algumas novidades empolgantes para os fãs das histórias em quadrinhos. Além de colocar os heróis e vilões da DC Comics para cair no tapa com uma mecânica muito semelhante à de Mortal Kombat, o título se destaca por prometer trazer uma trama muito mais trabalhada do que a maioria dos jogos de luta.
É exatamente isso que o trailer de lançamento liberado pela NetherRealm apresenta. Por mais que os momentos que realmente trabalhem o enredo se resumam apenas a alguns poucos segundos, já é possível ter uma ideia do que podemos esperar vindo aí. Prova disso é que temos uma curiosa interação entre a Mulher-Gato e um baqueado Ciborgue além de um diálogo entre Batman e Aquaman envolvendo alguma armadilha.
E falando no Rei dos Mares, ele realmente parece estar boladão nesse game. Em outro momento do vídeo, ele aparece batendo boca com o Flash e não gostando nada de ser ameaçado — tanto que, logo em seguida, ele aparece descendo a porrada no velocista. Quem disse que falar com peixes era inútil?
Além disso, a pancadaria não foi esquecida. Temos várias cenas com os heróis e vilões colocando suas habilidades à prova, com direito a muitas animações, golpes especiais e SHAZAM!

Arkham Origins

Batman: Arkham Origins deve ter clima parecido ao da HQ Batman: Ano Dois


Fonte da imagem: Reprodução/Game Informer
Agora que Batman: Arkham Origins foi anunciado oficialmente, informações mais detalhes sobre o game começaram a aparecer na internet. Graças à reportagem da revista Game Informer, que revelou o título ao mundo, a WB Games Montreal confirmou que o clima de Arkham Origins é similar ao da HQ Batman: Ano Dois.
Em um breve vídeo sobre o game (que você pode ver clicando aqui), a WB Games Montreal explicou que não quer fazer um jogo sobre a origem do Batman, mas ainda mostrar um Homem-Morcego se tornando o herói que todos conhecem. Algo parecido foi mostrado durante o arco  dos quadrinhos Batman: Ano Dois, lançado em 1987.
Apesar de não ser baseado na mesma história, a ideia de mostrar um Batman não tão inexperiente quanto no seu primeiro ano, mas ainda longe de ser o vigilante mascarado que vimos em Batman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City é o foco do novo game. Segundo os produtores do jogo, o objetivo é tentar algo diferente do que a Rocksteady conseguiu nos últimos jogos, mostrando algo novo para o jogador.
Agora é esperar para ver o que a WB Games pode nos oferecer. Batman: Arkham Origins será lançado para PC, Xbox 360, PlayStation 3 e Wii U no dia 25 de outubro.

modos de minecraft


Criativo:

  O modo criativo e para os jogadores que querem fazer construções grandes e difíceis, pois disponibiliza a maioria dos itens que podem ser usados ilimitados, a habilidade de voar, não poder tomar dano (a não ser caindo das bordas do mundo) e também a habilidade de destruir blocos instantaneamente (ate bedrock).


Sobrevivência:

  O modo de sobrevivência  foi o 1º modo a ser criado e é para pessoas que desejam sobreviver ate "fechar" o jogo matando o EnderDragon e o Wither os dois bosses do jogo, ele tem varias dificuldades que são o pacifico onde não ha mobs agressivos e sua regeneração e aumentada, o modo fácil onde começam a aparecer mobs que tem pouco dano, o modo médio onde os mobs começam a dar dano e a regeneração fica reduzida, e por ultimo o modo difícil onde os mobs dão danos muito altos e aparecem muito sendo difícil fazer caçadas noturnas.


Aventura:

  O modo aventura e um modo onde você só pode quebrar blocos com as devidas ferramentas e coloca-los, mas normalmente e usado para fazer mapas de aventura criados por players.


Hardcore:

  O modo hardcore e o modo mais difícil do jogo onde se você morrer não poderá respawnar e seu mundo sera deletado, nesse modo seus corações viram gotas de sangue, sua regeneração e extremamente reduzida, sua fome aparece mais rápido, a descrição do mundo na tela do singleplayer aparece com letras vermelho sangue destacadas, no multiplayer existe um modo hardcore que te da ban se você morrer por mobs, afogamento, lava, queda ou assassinato, não recomendado para iniciantes ou jogadores de não muito tempo, pois  extremamente difícil sobreviver o suficiente para matar o EnderDragon que fara o mundo não apagar caso você morra.

Tem Hal Jordan verde e amarelo no novo trailer de Injustice: Gods Among Us

Faltando menos de uma semana para a chegada de Injustice: Gods Among Us, a NetherRealm decidiu provocar os fãs das histórias em quadrinhos ao liberar um novo trailer do game que vai colocar heróis e vilões da DC Comics para sair no tapa. No entanto, desta vez, não temos a revelação de personagens, mas um aprofundamento na história de um dos rostos mais icônicos da editora.
O vídeo em questão conta um pouco das motivações de Hal Jordan para cair na porrada. Como membro da Tropa dos Lanternas Verdes, ele deve usar os poderes oferecidos por seu anel para acabar com todo o mal que cruzar em seu caminho — o que, pelo visto, não será pouco.
O trailer também mostra um pouco das possibilidades de ataque que o personagem possui, conjurando os mais diferentes tipos de construtos a partir de sua força de vontade. De muros de proteção a caças, a variedade de ataques é bem grande.
Porém, o que mais chama a atenção é a batalha contra o vilão. Por mais que Sinestro apareça rapidamente em alguns momentos, é o Hal Jordan com o anel amarelo que surge como o grande antagonista e gerando algumas cenas de combate bem chamativas. desculpem o atraso dessa postagem!!!

Currículos em rede social afirmam que Assassin’s Creed 4 e Watch Dogs estão a caminho do Xbox 720

Fonte: Divulgação/Microsoft
Depois da confirmação que o PlayStation 4 está quase pronto e deve chegar ainda neste ano, a Microsoft deve estar tomando medidas ultraurgentes para colocar o seu console da oitava geração no mesmo páreo. Prova disso é que as polêmicas e os rumores sobre o Projeto Durango estão apontando cada vez mais para o nome Xbox 720 e o que era apenas mera especulação tem ficado com caras cada vez mais sérias.
A última novidade sobre o novo empreendimento da Microsoft é que alguns currículos cadastrados na rede LinkedIn confirmam a existência de Watch Dogs e de Assassin’s Creed 4: Black Flag para o que seria o Xbox 720 propriamente dito. Portanto, como publicou o site Videogamer, já sabíamos que ambos os jogos estão sendo desenvolvidos para o console “ainda não anunciado” da Microsoft e essa informação praticamente confirma isso.
O primeiro currículo é do programador da Ubisoft Paolo Maninetti e o segundo pertence ao artista de marketing Phil Brolles, também da Ubi. Agora a expectativa para o anúncio da plataforma da oitava geração da Microsoft está maior do que nunca. Você concorda que o nome deve mesmo ser Xbox 720? Deixe logo sua opinião nos comentários, pois a companhia deve fazer o anúncio ainda no final deste mês ou no começo do próximo!

Xbox 720 já tem pelo menos quatro títulos de lançamento previstos

Inicialmente anunciado durante a E3 de 2011, o jogo Ryse prometia ser lançado para Xbox 360 e ter funcionalidades do Kinect, porém nunca viu a luz do dia. A Microsoft manteve o silêncio sobre o desenvolvimento do jogo, exceto no meio de 2012 e no início deste ano, quando fez observações que um lançamento em 2013 é incerto. Segundo o site The Verge, no entanto, Crytek e Microsoft Studios estariam reescrevendo o título para lançá-lo junto ao Xbox 720.
Ryse seria um novo Gears of War (ou Halo) com a diferença de se passar na época do Império Romano, usando as funções de Kinect para a execução de golpes com espada e chutes. Esse, porém, seria apenas um dos quatro grandes títulos previstos para estarem disponível no lançamento do novo console.
Img_normal
Entre os outros três games, você encontra um novo Forza com gráficos ultrarrealistas, assim como um jogo de zumbi e um voltado para a família, o qual apresentaria gráficos similares aos dos filmes da Pixar. No último, o sensor de corpo inteiro do novo Kinect faria um scan pelo usuário, gerando um personagem virtual parecido com ele no game.
De acordo com o The Verge, a Microsoft também teria o suporte de uma empresa terceirizada, dita forte no gênero FPS, para desenvolver títulos para o lançamento do Xbox 720. Além disso, a Xbox Live promete receber melhorias, mudando o sistema atual que usa os Microsoft Points como moeda. Vale lembrar que em maio deve acontecer um evento para anunciar o novo console, o qual deve receber mais detalhes durante a E3 2013, em junho.
Fonte: The Verge

Evento Rockstar

Evento multiplayer da Rockstar vai animar seu fim de semana


Sabendo de toda a expectativa em torno do lançamento de Grand Theft Auto V, a Rockstar decidiu trazer um evento especial para já ir preparando os ânimos dos fãs. E para isso, a empresa prometeu um grande evento no multiplayer de seus jogos ao longo de todo o próximo sábado — também conhecido como amanhã, 13 de abril.
Serão mais de seis horas de jogatina passando pelos mais diversos títulos, indo desde aos sempre populares Midnight Club: Los Angeles e GTA IV ao inusitado Table Tennis. Além disso, a produtora anunciou que as partidas de Max Payne 3 e Red Dead Redemption estarão com o triplo de experiência, o que significa que você terá uma ótima oportunidade de evoluir seu status em cada um dos games.
Outra ótima novidade é que, a partir do evento de sábado, os modos Last Man Standing e Team Last Man Standing de Max Payne 3 serão desbloqueados. Até então, eles eram exclusivos apenas por um breve período de tempo durante as programações especiais da Rockstar.

E para deixar as coisas ainda mais animadas, o estúdio ainda prometeu fazer alguns sorteios de produtos relacionados às suas principais franquias ao longo de todo o evento. Assim, além de se divertir, você ainda tem a chance de levar para casa camisetas, adesivos, baralhos e outros itens relativamente raros. Uma oportunidade e tanto.
Portanto, anote em sua agenda os horários — todos em relação a Brasília — e não deixe de conferir.
  • Max Payne 3 (das 13h às 15h)
  • Midnight Club Los Angeles e Table Tennis (das 14h às 15h)
  • Red Dead Redemption (das 15h às 17h)
  • Grand Theft Auto IV (das 16h às 18h)
  • Episodes from Liberty City (das 17h às 19h)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

pure depression kkkk



postado por PDM

DEAD SPACE 3


SEM O TERROR MAS FICOU BOM?

CONSIDERAÇÂO
"Dead Space 3" esbanja capricho técnico, com cenários e personagens cheios de detalhes, personagens e armas que prendem a atenção do jogador aos mínimos movimentos. A trilha e os efeitos sonoros ajudam a construir a atmosfera única da série. O combate é tão satisfatório quanto nos games anteriores, especialmente na hora de desmembrar as monstruosidades alienígenas.

Embora seja um jogo tenso do começo ao fim, "Dead Space 3" não é mais um jogo aterrorizante. A primeira hora do "Dead Space" original tinha muito mais sustos do que "Dead Space 3" inteiro. O ritmo mais próximo ao de um jogo de ação - um ótimo jogo de ação, por sinal - aliado ao sistema de munição genérica, acaba por afastar o game do estilo "horror de sobrevivência" dos games anteriores.


INTRODUÇÂO
"Dead Space 3" é mais um capítulo da saga de terror espacial da Visceral Games. O jogo traz de volta o engenheiro Isaac Clarke e a ameaça dos monstros Necromorphs. Em busca de uma solução final para as criaturas, Clark embarca em uma jornada para Tau Volantis, uma lua gelada e distante que guarda segredos antigos sobre as criaturas.

O jogo traz várias mudanças à fórmula dos "Dead Space" anteriores: modo cooperativo, munição genérica - pentes de bala alimentam qualquer tipo de arma, da tradicional Plasma Cutter até lança-chamas e boleadeiras - e um sistema de construção de armas, apenas para começar. O ritmo não é mais de um jogo de terror e sim de um game de ação, e dos bons.

Para quem nunca jogou um "Dead Space" antes, mas quer começar por aqui, há um vídeo no começo que explica, em linhas gerais, tudo que aconteceu desde o primeiro jogo - mas ainda assim, jogar ambos os títulos anteriores é altamente recomendável.


PONTOS POSITIVOS

  • Técnica quase impecável
  • Em "Dead Space 3", a Visceral Games segue o elevado nível técnico dos episódios anteriores, entregando um jogo caprichado, com visual cheio de detalhes, tanto nos cenários quanto nos personagens, armas e criaturas. Seja na metrópole lunar em que Clarke começa sua aventura até a superfície nevada de Tau Volantis, passando por sequências espaciais, o game enche os olhos do jogador.

    A trilha sonora e os efeitos ajudam a manter a tensão constante, criando uma atmosfera envolvente. A já tradicional ausência de indicadores na tela - as informações são expostas na armadura de Isaac e em suas armas - completa a imersão do jogador na aventura espacial.

    Durante a aventura, você raramente fica 'travado' em algum puzzle ou situação, mesmo sem usar a ferramenta que indica o caminho que deve ser seguido. "Dead Space 3" usa muito bem o design do cenário para disfarçar o traçado linear.

    Os estágio são feitos para levar você de uma grande cena para a próxima e não falta diversidade aos momentos-chave da aventura: seja explorando o espaço ao redor de naves destroçadas, lutando contra 'zumbis' em meio ao corredor apertado de uma colônia abandonada ou em uma aterrissagem forçada em uma lua distante, "Dead Space 3" é pontuado por cenas grandiosas de ação.

    Os combates são tensos e satisfatórios, com diversos tipos de inimigos Necromorphs, bons chefes e até mesmo humanos - os tiroteios contra os cultistas humanos são a parte mais fraca do jogo, mas acontecem em poucos momentos e são falhas perdoáveis no contexto geral.
  • Criação de itens
  • Algo que "Dead Space 3" faz bem é lembrar que Isaac Clarke não é um soldado, mas sim um engenheiro. Seja nos puzzles e armadilhas do cenário ou nas tarefas que o personagem executa ao longo do jogo, você está sempre construindo, consertando e hackeando máquinas.

    O sistema de criação de itens é o ponto alto desse elemento do jogo. Você encontra peças ao longo do jogo e elas são utilizadas para melhorar armas existentes ou criar equipamentos novos. Você pode recorrer aos 'blueprints' (plantas) das armas ou inventar as suas próprias. Combinar peças para desenvolver armas potentes e eficazes é uma mecânica viciante e, ao contrário do que se temia, não depende da compra de peças com dinheiro real.

    A opção existe, claro, mas não é invasiva nem obrigatória. É preciso usar da inteligência para selecionar as peças que se deseja e um pouco de esforço para juntar tudo. De fato, dá para se virar numa boa durante quase todo o jogo com a Plasma Cutter, aprimorando a arma com chips encontrados pelo cenário.
  • Combates tensos
  • Os combates de "Dead Space 3" podem não começar com os sustos violentos dos jogos anteriores, mas mantém a alta qualidade conhecida pelos fãs da série. Os Necromorphs surgem em diferentes formas, de zumbis esfomeados e grandalhões que mancam e atacam com machados até uma variação quase invencível, capaz de se regenerar e matar jogadores desprevenidos com poucos golpes.

    Há também criaturas pequenas, que invadem corpos e conseguem fazer com que disparem rajadas de balas contra os personagens e inimigos humanos que, uma vez derrubados, assumem formas sinistras dotadas de tentáculos. Por fim, os chefes são poucos, grandes e rendem ótimas batalhas.

    As lutas são sempre contra uma boa quantidade de inimigos e, mesmo jogando em modo cooperativo, não metem medo. É um combate metódico - ainda que muito divertido e satisfatório - em que você deve se concentrar em desmembrar seus inimigos e permanecer vivo - o que é mais fácil agora, com a quantidade generosa de munição e itens de cura encontrados pelo caminho.
  • Modos de jogo extras
  • "Dead Space 3" oferece bons motivos para jogar mais de uma vez: desde a campanha cooperativa, com alguns caminhos diferentes para quem controla o soldado Carver, até o modo clássico, que deixa a partida mais próxima do 'survival horror' dos títulos anteriores. É uma pena que o modo clássico não esteja disponível desde o começo, como uma dificuldade opcional para os fãs veteranos do gênero.

    O modo cooperativo influenciou o design do jogo: os puzzles permitem que ambos os jogadores participem de suas resoluções e os itens deixados pelos inimigos são diferentes para cada um. Infelizmente, a modalidade só está disponível online, sem opção de jogo em tela dividida.

    Várias melhorias de equipamento envolvem vantagens para quem joga com um amigo, um pequeno estímulo extra para se experimentar a modalidade, mas são de pouca utilidade para quem joga sozinho.

    Por fim, o modo cooperativo permite conhecer um pouco melhor o brutamontes Carver, embora o personagem nunca vá além do 'soldado ranzinza com problemas familiares'. É difícil simpatizar com o sujeito, ainda mais quando você acompanha a experiência de Isaac desde o primeiro jogo.

    PONTOS NEGATIVOS
    • Mais ação do que horror
    • Por mais bem feito que "Dead Space 3" seja, é o título que foge do estilo tradicional da série. Várias mudanças na mecânica favorecem a ação e certamente atrairão muitos jogadores novatos para a franquia, mas fazem isso ao custo do terror, do medo de ficar sem munição e da incerteza sobre a mera sobrevivência.

      As fases são construídas para levar o jogador de uma grande cena até a próxima, sem a preocupação em construir lentamente a tensão, o que era um dos pontos altos dos "Dead Space" anteriores. Sem tempo para construir a ambientação e gerar bons sustos, as passagens entre as cenas principais de "Dead Space 3" são pontuadas por bons combates e alguns puzzles, mas nada além disso.

      Entenda, não é um jogo ruim, muito pelo contrário. Mas muito do que faz de "Dead Space 3" um ótimo jogo de ação, acaba com o terror que angariou tantos fãs para a série no passado.

NARUTO SHIPPUDEN


NARUTO SHIPPUDEN  ULTIMATE NINJA STORM 3



CONSIDERAÇÂO
Não se deixe enganar pela nota: "Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3" é obrigatório aos fãs do anime ou mangá. Sua enorme gama de personagens e o estilo de luta contra chefes, que ficou muito famoso desde o início dessa franquia, divertem muito e ocuparão o seu tempo por, no mínimo, 20 horas.

Pontos negativos como a campanha entediante ou a fraca implementação de modalidades ao longo da história são relevantes e tiveram um peso considerável para a redução da nota final. Mas o fator que realmente fez diferença foi a péssima tradução para o português.

Erros como "vc" no lugar de "você" ou "inventário aberto" em vez de "abrir inventário", mostram a total falta de atenção e respeito por parte da Namco Bandai. Os erros são tão constantes e problemáticos que até impedem o jogador de compreender objetivos ou como ativar poderes especiais. Uma atualização poderá até reverter o erro, mas não mudará o resultado final desta análise.

Fica aqui um aviso às produtoras e aos desenvolvedores: se quiserem traduzir ou dublar algum jogo para o português, não sigam o exemplo da Namco Bandai e contratem empresas sérias de dublagem ou tradução. O Brasil possui um grande mercado consumidor e merece mais respeito.


INTRUDUÇÂO

Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3" é uma transformação completa do anime e mangá em videogame, além de se ambientar diretamente após os acontecimentos de seu antecessor "Storm 2".
Em meio à turbulenta guerra criada pelo suposto vilão Madara (ou Tobi), Naruto busca a ajuda de Killer Bee para controlar a poderosa Kyuubi, uma aliança ninja entre os cinco países é formada e Sasuke decide vingar o sofrimento de seu irmão Itachi contra a Vila Oculta da Folha.

De maneira geral, o game mantém a fórmula que fez tanto sucesso nos episódios anteriores, com bonito visual em estilo desenho animado, lutas cheias de golpes e liberdade de movimentação pelo cenário e dezenas de personagens para controlar.

PONTO POSITIVOS
  • Infinidade de personagens
  • Por unir os ninjas de todos os países em razão da Quarta Guerra, "Storm 3" apresenta uma variedade incrível de personagens para controlar. São 80 lutadores completamente diferentes, incluindo os cinco Kages atuais, o samurai Mifune e grande parte dos ninjas revividos por Kabuto durante o conflito.

    Com tantos guerreiros em mãos, os jogadores podem fazer inúmeras combinações em partidas online, controlando um personagem principal e dois outros de suporte, misturando técnicas ofensivas, neutras e defensivas. Só é uma pena que nem todos os personagens mais jovens da primeira temporada de Naruto estejam no game como em "Ultimate Ninja Storm Generations", mas ainda assim o game irá divertir fãs do anime e de jogos de luta em geral.
  • Lutas contra chefes
  • Muito criticada pelos fãs por ter removido as famosas batalhas contra os chefes principais em "Generations", a CyberConnect2 optou por trazer a modalidade de volta em "Storm 3" e fez bonito. O modo aventura já inicia com a batalha de Minato e Sarutobi contra a Kyuubi, apresentando combates comuns misturados com essa divertida interface contra o chefão.

    Além dela, muitas outras lutas do tipo ocorrem ao longo dos 10 capítulos da campanha, cada uma com estilos próprios e maneiras completamente diferentes de derrotar o oponente. Estas são, de longe, as batalhas mais divertidas de "Storm 3" e resgatam o brilho e o drama da série Naruto.
  • Fan service
  • Não há como negar que jogos derivados de animes ou mangás sejam criados para atingir o mesmo público fanático pelas séries. O mesmo ocorre aqui, mas de maneira especial: praticamente toda a história da Quarta Guerra Ninja, incluindo os diálogos mais importantes, foram transportados ao game. Isso significa que os fãs terão a chance de assistir mais uma vez a todos os acontecimentos principais dublados em japonês ou inglês.

    Dessa maneira, "Storm 3" se aproxima muito mais do anime em relação aos seus antecessores, tomando muito cuidado também em tornar cada personagem único, mantendo as suas habilidades intactas em vez de generalizar as técnicas de ninjas menos importantes (como Kiba, Hinata e Shino, por exemplo). Controlar os cinco Kages e vários dos lutadores revividos por Kabuto durante a guerra é outro presente incrível tanto na campanha quanto nas lutas online.

    PONTOS NEGATIVOS
    • Campanha entediante
    • Ao mesmo tempo em que "Storm 3" é divertido aos fãs por trazer praticamente todo o anime e seus diálogos ao game, essa mesma característica é também o seu maior defeito. Imagine você, fã de Naruto que, assim como eu, já assistiu ao anime inteiro e até já antecipou boa parte da história conferindo o mangá. Será que você vai ter vontade de acompanhar tudo outra vez? Quando digo tudo, me refiro às principais conversas entre personagens, discussões intermináveis ou até diálogos completamente descartáveis.

      A CyberConnect2 se preocupou tanto em contar a história nos mínimos detalhes que se esqueceu de dar ritmo ao jogo. Há capítulos em que você ficará um bom tempo assistindo ao anime para lutar apenas uma ou duas vezes. É frustrante comprar um game de luta e passar boa parte dele sentado no sofá, quase dormindo.

      Mas é para isso que os famosos "Skips" (pulos) existem, não é mesmo? O problema é que eles foram tão mal introduzidos em "Storm 3" que muitas vezes você será obrigado a pular o mesmo trecho de conversa umas cinco vezes até conseguir chegar na batalha desejada. E a cada "Skip" usado, uma tela de loading aparecerá para complicar ainda mais o problema. Esses carregamentos, aliás, estão presentes em boa parte do jogo, inclusive na tela de Start quando você quiser consultar seus itens, por exemplo.

      Aos jogadores menos habituados ao anime, a história provavelmente irá entreter bastante, mas a falta de batalhas durante a campanha certamente irá cansar boa parte deles. Faltou mesmo uma mecânica de "Skip" mais eficiente e menor quantidade de carregamentos.
    • Liberdade confusa
    • Em "Storm 2" era divertido passear pela Vila Oculta da Folha entre uma missão e outra para coletar itens ou até ajudar outros personagens em troca de recompensas. Como a história se concentrava mais em Konoha, fazia muito sentido possuir essa liberdade. Porém, com a chegada da Quarta Guerra Ninja e a fragmentação da história em diferentes pontos do mundo, esse mesmo conceito mudou de figura.

      O problema é que em vez de tentar adaptar a modalidade tão usada no título anterior com esse novo trecho de história, a CyberConnect2 decidiu transportar o mesmo sistema praticamente intacto para "Storm 3". O resultado é uma campanha confusa em que você irá assistir a um trecho do anime, recuperar o controle de Naruto, dar alguns passos e ser interrompido novamente por uma cena de diálogo. Fica a dúvida se era realmente necessário ter que controlar o personagem pelo mapa se o foco principal do jogo é apenas contar a história.

      No fim da campanha, porém, o jogador pode andar novamente por todos os ambientes em que lutou, realizando assim as missões extras que ficaram incompletas. Mas qual a graça de completá-las se não há mais nada de interessante para acontecer na história? Mesmo que o intuito seja conseguir todos os troféus ou conquistas, o que resta no modo aventura é tão raso que quebra qualquer tipo de divertimento.
    • Novidade descartável
    • Uma novidade ousada da CyberConnect2 foi adicionar um modo de luta bastante parecido a títulos como "Dynasty Warriors", no qual a batalha ocorre contra vários oponentes ao mesmo tempo, espalhados por um mesmo cenário. Talvez essa tenha sido uma saída para elevar a ação da campanha ou até para atrair um público maior. Mas infelizmente a novidade acabou sendo pouco usada e até mesmo confunde jogadores já habituados ao tradicional estilo da franquia "Storm".

      Outro fator negativo está nos próprios defeitos desse modo de luta: além de não conseguir enxergar todos os oponentes, você se confundirá bastante com o estranho sistema de mira. Em uma das lutas finais da campanha é preciso lutar contra vários inimigos fortes revividos por Kabuto utilizando esse modo e é impressionante como fica difícil conseguir passar de fase justamente pelos defeitos anteriores.

    • Tradução horrível para português
    • Se o seu console estiver configurado na língua portuguesa, prepare-se para sentir vergonha e raiva da tradução de "Storm 3". "Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3" possui a pior tradução para português que já vi em um game.

      Pequenos erros em trechos aleatórios são completamente aceitáveis e podem muito bem ser corrigidos com uma atualização, mas em "Storm 3" o trabalho de tradução precisa ser refeito por completo. Em praticamente todos os diálogos há algum erro grave e, para não generalizar, vou citar os que mais me impressionaram: uso constante de "vc" no lugar de "você"; repetição absurda de uma mesma palavra em explicações de ajuda; tradução de "open inventory" (ou "abrir o inventário") para "inventário aberto" no início de todas as batalhas; "empurrar" ou "imprensar" em vez de "apertar" ou "pressionar" um determinado botão; "my, my, my", bastante utilizado na língua inglesa, virou "meu meu meu", como se fosse muito comum aqui; "company", que no contexto de guerra deveria virar "brigada", se tornou "empresa"; e vários outros.

      Muitos podem defender a Namco Bandai, dizendo que ao menos ela tentou dar maior importância ao Brasil e por isso poderia ser desculpada. Porém, acho o seguinte: se uma empresa decide traduzir seu jogo para o português, o mínimo que se espera é respeito com a nossa língua. Em vez de colocar no mercado um produto com essas falhas, era melhor deixar mesmo em inglês e evitar tamanha vergonha.

      Tudo parece feito na correria. Ouvi pessoas defendendo o trabalho dos tradutores, alegando que muitas vezes as produtoras como a Namco Bandai podem muito bem ter enviado arquivos e mais arquivos de texto puro sem ao menos explicar como tudo deveria ser feito. É, pode até ser que isso tenha ocorrido, mas trocar "você" por "vc" não é justificável.

      Em diversos momentos durante a campanha, não consegui entender como poderia ativar um determinado poder, já que a explicação em português era incompreensível. Alguns efeitos de itens também não escaparam dos erros, como por exemplo os Bolinhos de Gergelim: "Equipe taxa de aumento med. impulsiona batalha seg. (Baixo) + HP max!". Deu para entender algo? Foram tantos os erros que fui obrigado a mudar o idioma do meu console para inglês para prosseguir no jogo sem confusão.

      Até a publicação desta análise, a Namco Bandai não se pronunciou em relação ao problema. Será que teremos um pedido de desculpas ou vai ficar por isso mesmo?



Batman: Arkham Origins


"Batman: Arkham Origins" sai dia 25/10 para PS3, Wii U, X360 e PC



  • Novo jogo acontece antes de "Arkham Asylum" e "Arkham City"
    Novo jogo acontece antes de "Arkham Asylum" e "Arkham City"
O dia 25 de outubro deste ano receberá o game "Batman: Arkham Origins", nova aventura do Homem-Morcego que terá versões para PlayStation 3, Wii U, Xbox 360 e computadores.
O título confirma rumores citados anteriormente e mostrará uma história que acontece antes de "Batman: Arkham Asylum" e "Batman: Arkham City". O estúdio responsável pelo game será a WB Montreal, que cuidou também da adaptação de "Arkham City" para Wii U.
A revelação veio por meio da capa da edição de meio da revista americana Game Informer. A arte da revista revela também a presença do vilão Exterminador (Deathstroke, no original em inglês).
Segundo os produtores, "Arkham Origins" não mostrará exatamente o nascimento do super-herói, mas exibirá o Morcego enfrentando uma liga de oito assassinos que vêm à Gotham City na véspera de Natal especificamente para matá-lo. Assim, está será a primeira vez que um episódio da franquia "Batman: Arkham" vai permitir explorar as ruas de Gotham.
O novo jogo do Cavaleiro das Trevas também receberá versões portáteis. No mesmo dia chegam ao 3DS e PS Vita o game "Batman: Arkham Origins Blackgate", que apresentará um estilo de jogo diferente, focando em explorações ao estilo "Metroid" e visual 2.5D, ou seja, mecânica bidimensional com gráficos 3D.
Aliás, o estúdio responsável por "Blackgate" será o Armature, formado por antigos funcionários da Retro que trabalharam na trilogia "Metroid Prime".

TIRINHAS











Mega Man quase estrelou seu próprio FPS


O site Polygon divulgou nesta semana alguns vídeos de “Maverick Hunter”, como estava sendo chamado um estranho FPS estrelado por Mega Man. O game estava sendo desenvolvido pelo Armature Studio – responsável por Metroid Prime, outra controversa transposição de um clássico para o gênero, mas que se tornou um sucesso após o lançamento.
De acordo com a matéria do Polygon, o jogo foi abandonado pela empresa após Keiji Inafune, produtor da série, ter saído da Capcom em 2010. Até o momento, nem a Armature nem a Capcom declararam-se a respeito do jogo.
Fonte: Polygon

GTA IV


Modificação transforma GTA IV em jogo do Homem de Ferro


O filme Homem de Ferro 3 deve chegar aos cinemas em breve, mas quiser jogar “Iron Man IV”, pode começar já. O game é uma modificação para o jogo Grand Theft Auto IV, e vai colocar você no controle do herói.
A modificação inclui diversos tipos de armaduras diferentes e até mesmo uma interface completamente nova. Além de tudo isso, a equipe incluiu o próprio Stan Lee (criador do Homem de Ferro) como um personagem jogável.
A melhor parte da modificação é que você terá ao seu dispor todo o arsenal bélico do herói, o que inclui metralhadoras, raios repulsores e, o melhor de tudo: é possível voar e enfrentar inimigos em épicas batalhas aéreas.

Batman: Arkham Origins tem site oficial e 15 imagens revelados

Fonte da imagem: GameInformer
Fãs do Cavaleiro das Trevas já começam a contagem regressiva para o final de outubro deste ano, quando chega às lojas a nova aventura do super-herói mais sombrio da DC Comics. EmBatman: Arkham Origins, o Homem-Morcego tem a sua vez de contar um pouco sobre as origens de sua saga e aos poucos novas informações começam a surgir.
Dessa vez, o site GameInformer trouxe um pacotão com 15 imagens do jogo, mostrando não apenas screenshots, mas também algumas artes conceituais de cenário e de três personagens. O que se vê nas imagens é o de sempre: Batman resolvendo alguns problemas com a máfia e alguma pancadaria.
Site oficial está no ar
Outra novidade para os fãs da franquia Arkham é o lançamento da página oficial do novo jogo na web. Acessando www.batmanarkhamorigins.com, é possível ler uma sinopse rápida sobre o jogo, acessar o comunicado de imprensa, fazer a pré-compra do jogo e, por fim, cadastrar seu email para receber todas as novidades do título.
Batman: Arkham Origins será lançado em 25 de outubro para PC, Xbox 360, PlayStation 3 e Wii U. Uma versão exclusiva para portáteis, Batman: Arkham Origins Blackgate, será lançada para PS Vita e Nintendo 3DS.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Deadpool


Deadpool:The Game

Deadpool: The Game é um título que foi anunciado na Comic-Con 2012 durante uma interrupção feita pelo adorado mercenário vermelho. A High Moon Studios, famosa pela série dos robôs extraterrestres Transformers, é a responsável pela produção do game, em parceria com a Marvel e com a Activision.
Se você conhece Deadpool, você sabe que toda a série de histórias do anti-herói é permeada por muita violência desnecessária. Partindo dessa premissa e conferindo o andamento do primeiro trailer da vindoura obra, podemos esperar muita (mas muita) violência — do tipo “engraçada”. Prova disso são as frequentes cenas nas quais o mercenário com Fator X está decepando a cabeça dos bandidos da Hidra... 
Veja o resto na pagina sobre alguns jogos.





domingo, 7 de abril de 2013



Watch Dogs e Assassin’s Creed 4 podem precisar de conexão constante

Img_normal
Os DRMs de alguns games para PC exigem uma conexão constante com a internet para serem executados. E agora parece que essa exigência está chegando aos consoles, não como método de combate à pirataria, mas como exigência de jogabilidade. É o que os novos rumores afirmam sobre Watch Dogs e Assassin’s Creed IV.
De acordo com SuperAnnuation, o famoso “vazador” de informações da indústria de games, os dois próximos blockbusters da Ubisoft obrigarão o jogador a estarem conectados durante todo o tempo. Ele não cita as fontes dessa informação nem dá mais detalhes sobre o assunto, apenas questiona a necessidade de algo assim em um título da franquia dos assassinos.
A Ubisoft, por enquanto, não se pronunciou sobre o assunto.

Preview GTA V

Em Grand Theft Auto V, a Rockstar marca o retorno a Los Santos em um de seus projetos mais ambiciosos graças a uma área de jogo maior que a de Grand theft Auto IV, Red Dead Redemption e Grand Theft Auto: San Andreas juntos e uma campanha com três protagonistas simultâneos.

Na pele de Michael (criminoso aposentado que acaba retornando à vida de crimes), Trevor (antigo companheiro de bandidagem de Michael e psicopata) e Franklin (faz-tudo iniciante no crime), os jogadores encontram em Grand Theft Auto V uma trama digna da Rockstar totalmente centrada em assaltos a banco.

O game também inova por permitir que cada personagem siga com a sua vida quando o jogador está no controle de seus companheiros. Desse modo, a companhia consegue um nível de imersão totalmente novo ao gênero.

GTA V será lançado dia 17/09/13

“PS4 também agradará as mulheres”?


“PS4 também agradará as mulheres”, afirma presidente da Sony

Em uma recente entrevista ao Sun City (blog pertencente ao jornal The Sun focado em notícias do mercado corporativo), o atual CEO da Sony Entertainment, Andrew House, afirmou que o Playstation 4 está sendo projetado para agradar não só o público masculino, mas também para chamar a atenção das mulheres que apreciam jogar video games. Descontraído, o executivo disse que a empresa “não seguirá o caminho de fazer consoles cor-de-rosa”, mas que adotará medidas estratégicas para “impressionar” as jogadoras de plantão.
Embora não tenha dado muitos detalhes sobre os planos da companhia, Andrew ainda aponta algumas inovações no novo console que podem ajudar a empresa nessa estratégia – como o touchpad embutido no controle, que “fará a Sony entrar no mercado de sucessos inovadores e que tiveram forte apelo para o público feminino, como Angry Birds". De acordo com o executivo, a chave para o sucesso é atingir os mais variados tipos de público, oferecendo jogos diversificados e que agradem toda a família. “Nem tudo se resume a games de tiro”, finaliza.

O Curta...


Curta-metragem inspirado em Dishonored traz ainda mais ação do que o jogo original


Todos sabem que Dishonored é um jogo focado em assassinatos silenciosos e estratégicos. Sair correndo loucamente pelos cenários fatiando seus inimigos de maneira impensada não é algo que funcionaria em condições normais; ainda assim, é difícil não se impressionar com a ação desenfreada do curta-metragem acima.
Produzido pelo cineasta independente Michael Shanks, o vídeo mostra o protagonista Corvo enfrentando dezenas de soldados de maneira pouco planejada e com uma dose de ação digna de grandes filmes de ação como Kill Bill. Embora a produção seja pouco fiel à jogabilidade original, não há como discordar que o clipe ficou bastante interessante e bem-feito. E você, gostou?