sábado, 6 de abril de 2013

500 visualizações

Visitem esse blog para nos ajudar, muito obrigado!GCD
Eu quero agradecer a todos por visualizarem meu blog. Muito obrigado mesmo pois tivemos em 2 semanas e meia mais ou menos 500 visualizações..
Quero pedir a todos se quiserem que eu poste algo que vocês queiram mandem um e-mail para vinicius.valenca@hotmail.com ou falem comigo pelo facebook Vinicius Valença.



Novidades de Dark Souls II devem ser reveladas na próxima semana

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O anúncio de Dark Souls II, apesar de ter empolgado muita gente, não trouxe muitas informações sobre o que a sequência trará de novo. Sabemos que ele será igualmente difícil como seu antecessor e vai fazer muito marmanjo sofrer para passar dos diferentes desafios ao longo de seu caminho. O problema é que os detalhes pararam por aí.
No entanto, informações inéditas sobre o jogo podem surgir muito em breve. Ao menos é o que o site Game Trailers promete. Em um vídeo comentando os rumores e demais detalhes revelados pela From Software até agora, a página comenta que grandes novidades serão reveladas no próximo dia 11 de abril — popularmente conhecido como “semana que vem”.
O problema é que ninguém sabe exatamente o que esperar. As principais apostas sugerem um novo trailer, enquanto outras acreditam que teremos a revelação de algum recurso inédito ou algo do tipo. A verdade, porém, é que nada é certo, mas certamente podemos esperar algo que certamente vai empolgar os fãs.


Você pode não saber quem eles são, mas Ares e Killer Frost estão no elenco de Injustice: Gods Among Us

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Eu sei que a DC Comics tem uma lista de personagens bem extensa, mas eu gostaria de saber de onde a NetherRealm está tirando tanta gente para colocar em Injustice: Gods Among Us, já que toda a semana surge um novo nome no elenco. E desta vez não foi diferente.
Um funcionário da Warner Bros. publicou uma imagem em seu perfil no Twitter revelando a tela de seleção de personagens e, de quebra, dois personagens que ainda não tinham sido revelados. E embora a foto já tenha sido apagada, os olhos atentos da internet identificaram Ares e Killer Frost, dois vilões consideravelmente desconhecidos para quem não acompanha as histórias em quadrinhos da editora.
O mais curioso é que Killer Frost — Nevasca, no Brasil — é inimiga do herói Nuclear, que não está disponível no jogo, o que pode indicar que ele pode chegar a qualquer momento via DLC. No entanto, a Warner não comentou o assunto, embora seja praticamente impossível negar um deslize desses vindo do próprio estúdio.

Sonic Dash


Sonic Dash é oferecido gratuitamente na App Store


Os donos de dispositivos portáteis da Apple acabam de ser agraciados. O recém-lançado Sonic Dash está sendo oferecido de graça na App Store. Mas aqueles que já compraram o game não foram preteridos: eles ganharão 10 revive tokens como forma de recompensa, itens que permitem ao jogador prosseguir pelo nível mesmo após esbarrar em um obstáculo, sem qualquer tipo de punição; uma chance instantânea de continuar.
Além disso, a atualização – versão 1.1.0 agora – traz desafios diários a serem cumpridos. Ao completá-los, o jogador pode ser premiado com novos personagens destraváveis e Red Star Rings, moedas utilizadas para a aquisição de benefícios dentro do jogo, o que inclui destravar esses personagens e comprar “retries” (novas tentativas para evitar um game over).
Outra vantagem da atualização é a implementação de melhorias. A versão 1.1.0 aprimora o desempenho do jogo nos aparelhos iPhone 4, 4S e nos dispositivos iPod touch da quarta geração. Certos obstáculos que antes conduziam o ouriço à morte inevitável também foram ajustados.

Minecraft para PC atinge 10 milhões de cópias vendidas; versão para Xbox 360 ainda sofre com bugs


Todos nós sabemos que Minecraft é um dos jogos mais populares da história. Recentemente, a versão para PC atingiu a marca de 10 milhões de cópias vendidas, e, para comemorar, a desenvolvedora Mojang resolveu divulgar uma “dica sutil” sobre as novidades que estarão presentes na próxima atualização do título.
Através de seu perfil na rede de microblogging Twitter, Jens Bergensten (líder de desenvolvimento responsável pelo game) publicou a enigmática imagem que abre esta notícia acompanhada de um pequeno texto de agradecimento. “Minecraft (PC) alcançou os 10M! Como prometido, uma dica sutil das principais novidades da versão 1.6 (obrigado @ebbakier) :D”.
Ainda não sabemos direito como interpretar a fotografia e relacioná-la com o jogo, mas os fãs interagiram com o produtor nas redes sociais e se mostraram bastante animados com a novidade. E você, o que achou?
Enquanto isto, no Xbox 360
Por outro lado, a situação não anda tão feliz para quem é dono de um Xbox 360. A versão para o console da Microsoft sofre com bugs e travamentos decorrentes da última atualização liberada nesta quinta-feira (4). Apelidado de TU9, o update causou problemas para os jogadores que tentavam carregar seus perfis salvos através da LIVE Silver.
De acordo com a desenvolvedora – que atualmente está trabalhando para consertar os bugs –, o erro pode ser contornado utilizando uma conexão cabeada no lugar do WiFi. Se ainda assim o problema persistir, basta tirar e reconectar o cabo ethernet no console.

prévia de Call of Duty: Black Ops 2


Activision libera uma prévia de Call of Duty: Black Ops 2 – Uprising [vídeo]



Após os rumores de sempre e vazamentos de cartazes e imagens promocionais, a Activision liberou uma prévia de Uprising, o novo DLC de Call of Duty: Black Ops 2. Com lançamento previsto para o dia 16 de abril no Xbox 360, o conteúdo é o mais focado nos fãs até agora, afirma David Vonderhaar, diretor de design do título.
O pacote traz quatro novos mapas:
  • Magma, um vulcão em erupção no centro de uma cidade;
  • Encore, um teatro a céu aberto em Londres;
  • Vertigo, que acontece no topo de um arranha-céu na Índia; e
  • Studio, um set de cinema em Los Angeles que é uma reimaginação da clássica arena Firing Range.
Além disso, o modo Mob of the Dead, um novo modo para o extra Zombies, faz sua estreia em Alcatraz, a clássica ilha-prisão. Atores de Hollywood estão de volta como os personagens e os escolhidos da vez são Chazz Palminteri, Joey Pantoliano, Michael Madsen e Ray Liotta. E como já dá para imaginar, a ideia aqui é, mais uma vez, imitar um filme de horror.

Fast & Furious


Fast & Furious: Showdown chega em maio para consoles


Após muitos rumores e especulações, a Activision finalmente confirmou o lançamento de Fast & Furious: Showdown, game que chega em 22 de maio para promover o filme “Velozes e Furiosos 6”. De acordo com a descrição oficial, o game contará com os “melhores carros e corridas em locais épicos ao redor do mundo”.
Modo cooperativo para dois jogadores e um Challenge Mode, com leaderboards online, também fazem parte do jogo, que estará disponível para PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo 3DS e Wii U. Além, é claro, do tuning, o principal motivo que ainda leva as pessoas ao cinema a cada novo lançamento da franquia

sexta-feira, 5 de abril de 2013

“Vocês vão se impressionar”



“Vocês vão se impressionar”, diz David Cage sobre seu game para o PS4



O salto de uma plataforma para outra, normalmente, deixa as pessoas malucas e empolgadas, como bem pode ser visto na nossa cobertura do anúncio do PlayStation 4. Mas segundo o designer David Cage, da Quantic Dream, não vimos nada ainda e seu primeiro projeto para a nova plataforma irá nos impressionar.

Segundo ele, que é responsável por games como Heavy Rain e Beyond: Two Souls, seu próximo game é totalmente diferente de tudo o que ele já fez. Em vez de se aproveitar de dinâmicas já utilizadas em outros títulos de sua autoria, ele preferiu criar tudo do zero, incluindo o motor gráfico, a jogabilidade e enredo.
Falando mais sobre o potencial do PlayStation 4 em si, Cage afirmou que o poder do novo console reside nas sutilezas e no nível de detalhes. Isso permite que os desenvolvedores invistam em novas nuances para os games e, apesar de na superfície parecerem avanços simples, são capazes de mudar completamente a dinâmica de um jogo.
Para exemplificar essa questão, ele afirma que não teria feito Beyond: Two Souls no PlayStation 2, por exemplo. As capacidades do console não permitiriam que ele passasse sua ideia da forma devida, resultando em um game bem diferente do esperado.

Xbox 720 pode exigir conexão constante com a internet para rodar jogos




Xbox 720 pode exigir conexão constante com a internet para rodar jogos






De acordo com as fontes do site Kotaku, a Microsoft pretende fazer o Xbox 720 requerer conexão permanente com a internet. Ou seja, se você não estiver conectado, nenhum jogo abre. Além disso, caso a rede caia, haveria uma tolerância de meros três minutos até o console fechar o jogo e abrir um solucionador de problemas para restaurar a conexão. Por outro lado, a Sony já confirmou que o PlayStation 4 não terá esse tipo de exigência.
Isso somado ao fato de o próximo console da empresa requerer que o Kinect esteja sempre plugado e configurado, faz parecer que a Microsoft vai dar um tiro no próprio pé. Desenvolvedores que receberam o kit de testes do Xbox 720 confirmaram haver a necessidade de estar sempre conectado, porém eles achavam que era algo específico para ajudar no desenvolvimento. Aparentemente, no entanto, essa teria sido uma decisão recente, feita há menos de duas semanas.
Segundo documentos vazados pelo hacker Super DaE e analisados pelos site VGLeaks, o sistema do Xbox 720 realmente exigiria conexão constante com a internet. Embora a sua autenticidade não seja confirmada, o site IGN e a revista Edge divulgaram que as suas fontes confirmaram a conectividade obrigatória. Entretanto, apesar de tudo parecer certo, a Microsoft ainda pode mudar de ideia, caso seja verdade, antes de anunciar o Xbox 720 – o que deve acontecer, no máximo, até junho, na E3.

Star Wars 1313


Star Wars 1313 ia ter Boba Fett como protagonista

m dos primeiros boatos de Star Wars 1313, antes mesmo de seu anúncio oficial, era a possibilidade de um game protagonizado por Boba Fett, o caçador de recompensas visto na trilogia original da série. E agora, com o fechamento da LucasArts, veio a informação de que um dos conceitos abandonados do jogo era realmente sobre o personagem.
O projeto é do ano passado e data de poucas semanas antes da E3 2012. Após diversas mudanças de foco, descartes de material e reinícios, o próprio criador da saga intergaláctica, George Lucas, pediu à produtora que o game fosse focado em Boba Fett. Artes conceituais chegaram a ser criadas e podem ser vistas ao longo desta notícia.
Fonte da imagem: Reprodução/Kotaku
De acordo com as informações não confirmadas oficialmente e liberadas pelo Kotaku, o desenvolvimento de Star Wars 1313 estava em hiato desde o início do último trimestre de 2012, já prenunciando os problemas da LucasArts. Com o fechamento do estúdio, as chances de que o game volte pelas mãos de outra produtora são muito pequenas.

História do minecraft


O mundo de Minecraft era habitado por muitas pessoas, viviam em paz e harmonia... Geralmente, haviam vilas formadas ao redor de grandes cidades, castelos com muralhas que viam de guerras passadas. Em si, nada de mal havia no mundo, e tudo era sossego...
  As pessoas podiam coletar recursos, construir suas casas, juntar um grupo e formar sua pequena vila...           Bem, isso durou até que por muito tempo até que foi descoberto um novo material, foi nomeado como Obsidian e até as bombas de TNT que eram uma das tecnologias destrutivas mais avançadas na época podiam destruí-lo. Até que com uma picareta de diamante, pode-se coletá-lo, ainda que com muito esforço.
  O Obsidian coletado foi levado ao palácio do Rei daquele lugar, e lá formaram um muro pequeno para proteger o castelo principal, e com uma abertura no centro de 2 blocos de largura por 3 de altura... Aproveitando a nobreza do material, testaram diferentes materiais contra o muro, e ao tentarem fogo ele acendeu e uma energia de coloração roxa surgiu-se, e com ela, pragas afetavam à todos."
  Na tentativa de destruir o portal, os mais sábios daquela nação se juntaram com magos e ícones misticos e criaram uma espécie de monstro explosivo que seria controlado para explodir o portal e cancelar a formação de energia, o nome dado à criatura era Creeper. Mas, a fera se revoltou contra seus criadores e fugiu para as cavernas... Lá o musgo dele começou à se espalhar com a das paredes formando uma raça mais poderosa de Creepers, e dos restos deles surgiam criaturas gosmentas chamadas Smiles.
  Estas duas raças começaram à atacar a população, que se defendiam mas, nas pequenas vilas, eram alvos fáceis.
  Das almas destes mortos que começavam à ser sugadas pelo portal, nasceram duas espécies novas de monstros totalmente descomunais e fortes, os Endermans (nome dado por representarem o fim das civilizações) e o Ghast (uma junção de várias almas que podia cuspir fogo). Em relação aos Ghasts foi possível contê-los no portal, mas os Endermans se teleportavam e passaram à destruir tudo e todos, consumiam as almas das pessoas e dos restos mortificados delas, zumbis começaram à surgir, e dos que já perdiam sua carne, esqueletos. 
  Mas, ainda não havia acabado, a energia do portal afetava as lulas que criavam dentes afiados e as aranhas que ficavam maiores e venenosas. A população passou à se refugiar em abrigos, todos geralmente sozinhos para não atraírem atenção. E das bolas de fogo do Ghast nasceram criaturas de lava, e dos porcos mortos nasciam Porcos humanoides.
  Após o encerramento da guerra entre criaturas e pessoas, você perde parte da memória e fica perdido numa praia, possivelmente havia sido atacado quando tentara fugir com um barco ou algo do tipo e fora arrastado pela correnteza. Em um dos poucos sobreviventes e o único humano que não foi afetado ou teve sua imagem distorcida pela energia. você se lembra que ainda existem monstros e agora precisa sobreviver até poder se vingar deles, isto é, ir ao Ender e matar o Enderdragon tomando assim o controle de todos os seres. Mas, não é tudo tão simples (como se já fosse), os zumbis, esqueletos, creepers e aranhas começavam à nascer onde há escuridão e tinham sede de vê-lo morto.
  Então, é necessário se abrigar, pouco se lembra mas é preciso... 

  Herobrine:
 foi o ser que destruiu o portal, também não fora afetado pela sua energia, pelo menos na sua aparência, mas em compensação, tornou-se extremamente forte e rápido, mas não indestrutível, pois fora sacrificado pelo Endermans que retornavam à noite, foi mergulhado na lava e amaldiçoado .. Como ele já não continha mais alma, só poderia se libertar quando matasse e devorasse o corpo e alma de todos os humanos restantes.. Para que assim, ele e os demais se libertassem da Terra e dos monstros. 

quinta-feira, 4 de abril de 2013


Desenvolvedor da Ubisoft afirma que o novo Xbox deve ser similar ao PlayStation 4

Enquanto a Sony resolveu sair na frente e anunciar o PlayStation 4 e mostrar as funções que o novo console terá, a Microsoft resolveu não falar nada até agora sobre o sucessor do Xbox 360. Agora, um desenvolvedor da Ubisoft declarou alguns detalhes sobre o novo console e as similaridades dele com o video game da Sony.
Yannis Mallat, desenvolvedor sênior da Ubisoft, deu uma entrevista ao site Eurogamer em que falava sobre a série Assassin's Creed. Entre outros tópicos, ele resolveu falar um pouco sobre a duração da atual geração de consoles e começou a falar sobre o PS4 e novo Xbox.
Mallat não quis dar detalhes específicos sobre o que sabe do novo console da Microsoft, mas afirmou que ele deve estar bem próximo do que foi mostrado pela Sony durante a apresentação do PS4. O desenvolvedor disse que o novo Xbox deve ter funções sociais, será conectado com o mundo, imersivo e interativo. Basicamente, tudo aquilo que a maioria das pessoas já esperava que seria.
A Microsoft, supostamente, se pronunciaria sobre o novo Xbox agora em abril, em um evento que acabou sendo adiado, possivelmente para maio. Talvez lá, ou durante a E3, que acontece em junho, poderemos saber o que a empresa de Steve Ballmer tem em mente para a nova geração de consoles.

Destiny

Bungie detalha as raças e classes de Destiny





Destiny é um daqueles jogos que empolgava antes mesmo de ter suas primeiras informações reveladas. Sendo o novo projeto do estúdio que trouxe a série Halo, era óbvio que as expectativas estariam lá em cima. E a Bungie decidiu dar mais uma palhinha do que está por vir ao detalhar novos elementos deste universo que promete ser incrível.
O primeiro ponto é que o jogador poderá optar entre três raças disponíveis durante a criação de seu personagem. Os humanos são a figura padrão do jogo e serão uma espécie quase que em extinção, vivendo em grupos de sobreviventes em ruínas de grandes cidades.
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Já os Awoken são seres descritos como belos e misteriosos. As imagens conceituais liberadas pela produtora deixa clara a inspiração de criaturas da cultura popular que seguem essa linha, como vampiros, elfos e anjos.
Por outro lado, os Exo representam a parte mais cruel de Destiny, com sua fisionomia mais mecânica e sinistra. Embora não tenha sido confirmado, eles parecem seguir uma linha mais robótica e menos amigável.

Que entrem as classes
Tendo decidido qual a natureza de seu herói, você deverá decidir como ele irá atuar no estranho mundo de Destiny. Como apontado pelo site Eurogamer, o sistema de classes do jogo lembra muito a estrutura usada em MMORPGs, embora com uma pegada muito mais futurista e bem típica da Bungie.
A primeira profissão disponível é a chamada Titan, que são uma variação dos soldados espaciais clássicos da ficção-científica. Já os Hunters são aquelas figuras apresentadas nas primeiras imagens de divulgação, com mantos vermelhos e uma clara referência aos caçadores de recompensas do Velho Oeste. Pense em um Clint Eastwood espacial.
Por fim, a Bungie descreve os Warlocks como feiticeiros futuristas e que o principal desafio de criação foi encaixar o conceito de “bruxos armados” dentro do contexto futurista que o game se propõe.

Thief

Thief é focado no single player e não terá modo multiplayer

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Durante um evento de divulgação de Thief, a Eidos Montreal respondeu a algumas perguntas do site Eurogamer. Segundo o produtor Stéphane Roy, existem chances de o game contar com algum tipo de modo single player online similar ao visto em Hitman: Absolution, no qual o jogador recebe “contratos” para cumprir – no caso de Thief, isso pode se tornar um “Challenge Mode”. Entretanto, um multiplayer competitivo, como aquele produzido pela desenvolvedora em Tomb Raider, estaria completamente fora de questão.
A razão para isso, de acordo com Roy, está no fato de ele não querer ver a equipe de produção desperdiçando energia com um modo multiplayer, pois o desenvolvimento do single player já seria complexo o suficiente. Então, para não haver distrações e o time poder se focar em trazer a melhor experiência single player possível é que não haverá nenhum tipo de partidas entre jogadores no game.

Exposição em São Paulo tenta provar que os games são cultura




Todo gamer sabe que os jogos eletrônicos podem – e devem – ser considerados universalmente como um item de forte teor cultural. E mesmo que esse pensamento ainda não esteja bem formado na cabeça da maior parte dos brasileiros, há pessoas que estão dispostas a criar ações radicais para tentar mudar isto, e a mostra Play!, que está ocorrendo em São Paulo capital, é a maior prova disto.

A exposição (aberta desde o dia 25 de março e com encerramento previsto para 7 de abril) faz parte do projeto "Galeria de Arte Digital”, uma iniciativa idealizada pela Verve Cultural e adotada pela SESI-SP que visa transformar o edifício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), localizado na Av. Paulista, em uma enorme galeria a céu aberto. O resultado foi a implantação de 26 mil clusters de LED na superfície do prédio, transformando-o em uma espécie de monitor público e de formato nada convencional.

Contudo, o destaque fica realmente para as obras em exposição. Todas as peças que fazem parte da mostra Play! são jogáveis e foram baseadas em games clássicos dos anos 80 e 90, como Enduro, Space Invaders, Tetris e PacMan, levemente alterados para mostrar aspectos da vida urbana contemporânea de uma forma mais divertida e criativa. A obra "Paulista Invaders", por exemplo, coloca o jogador na pele de um ciclista que deve sobreviver a "invasão" do trânsito violento da metrópole brasileira.
Além de promover a interação entre o público, resgatar a diversão dos antigos jogos que marcaram época e instituir um melhor uso do espaço público para divulgação de peças culturais, a exposição também procura popularizar os games como uma forma de expressão artística. Entre os artistas que assinam o catálogo da mostra, encontram-se Alberto Zanella, Andrei Thomaz, Suzete Venturelli e as equipes Midialab-UnB (Brasil), Les Liens Invisibles (Itália), Lummo (Espanha) e Mark Essen (Estados Unidos). A curadoria é da artistas plástica Marília Pasculli.

Fonte da imagem: Reprodução/Baixaki Jogos

O que o público está achando?

Em entrevista ao Baixaki Jogos, a estudante de jornalismo Ludimila Fonseca, de 23 anos, afirmou acreditar que exposições como esta são essenciais para popularização do videogame como item cultural, mas que falta incentivo financeiro por parte de órgãos públicos e privados. “É incrível, é uma intervenção que leva tudo o que estamos acostumados a ver em telas pequenas para um monitor maior, tanto no sentido de tamanho quanto de alcance do público”, comenta.

Já a vendedora Taiane, 21, estava passando pela avenida e ficou estupefata com o projeto. A jovem classifica o projeto da FIESP como um “tapa na mente” nas pessoas, que são surpreendidas no meio da avenida mais movimentada de São Paulo com obras atraentes e inovadoras, para apenas depois perceberem que aquilo são jogos eletrônicos; infelizmente encarados por muitos como um método infantil de entretenimento,

O engenheiro Felipe, 33, trabalhava perto do local e decidiu dar uma pausa em sua rotina para apreciar a exposição. “É muito interessante, são peças bastantes diferentes. A indústria dos jogos evoluiu muito, não é mais apenas pura diversão. Há muita tecnologia e criatividade nos games de hoje em dia.”
Contudo, o profissional também acredita que faltam iniciativas para tornar essa arte mais acessível ao público em geral. “Alguém precisa se mexer. Essa mostra da FIESP, por exemplo, é fruto de alguém que acreditou no potencial dos games e investiu pesado nisto”, completa.


Para jogar e apreciar
Caso você tenha se interessado, lembre-se: o edifício FIESP abrigará a mostra até dia 7 de abril. A exposição ocorre durante a noite e a madrugada, com os LEDs sendo ligados às 20h e desligados às 6h da manhã; contudo, as obras só podem ser jogadas (com o devido auxílio dos funcionários da SESI) até as 22h. Vale lembrar que os games podem ser aproveitados através de tablets emprestados pela própria equipe responsável pela exposição.

E se as companhias dos videogames fossem seus amigos?




































Xbox 720 tem o controle ...



Kit de desenvolvimento do Xbox 720 tem o controle listrado como uma zebra(Possível)





Segundo as fontes do site Kotaku, que tiveram acesso ao kit de desenvolvimento do Durango (o próximo Xbox), não apenas o controle, mas como o próprio console apresentam listras de zebra como uma espécie de “decoração”. Não, dificilmente essa é a nova aparência dele, mas sim uma maneira de evitar que as suas imagens vazem na mídia antes do tempo – é possível que antes da E3 o Xbox 720 seja revelado.
Na imagem acima, editada pelo site, você vê um controle do Xbox 360 com listras de zebra, apenas para ter uma ideia de como ele seria. Mas por que o controle listrado impediria imagens de vazar? Pense assim: se cada kit recebido pelos desenvolvedores tiver um padrão de listras diferentes, seria possível para a Microsoft identificar quem deixou vazar as imagens, o que potencialmente estragaria o relacionamento entre as empresas.
Segundo as informações já disponibilizadas a respeito do hardware, e de acordo com as descrições das fontes do site Kotaku sobre o controle, o controle do Novo Xbox apresenta exatamente as mesmas disposições vistas no controlador do Xbox 360, porém ele seria levemente menor em tamanho. Apesar disso, ainda não é possível saber se a sua sensibilidade é maior ou se há alguma mudança anatômica relevante.

battlefield 4

battlefield 4
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Com Battlefield 4, a DICE não está apenas disposta a superar o game anterior em todos os aspectos, mas também, transformar completamente a relevância da franquia transformando-a em mais uma modalidade de eSport. De acordo com Karl-Magnus Troedsson, diretor geral da companhia, a equipe está estudando maneiras de integrar esse tipo de funcionalidade ao novo game.
O executivo não entrou em detalhes, já que quase nada foi dito sobre o modo multiplayer de Battlefield 4 por enquanto. Mas adiantou que a tarefa não é muito fácil e, ao contrário do que boa parte do público ou desenvolvedores pensam, não é uma questão de apenas “fazer x, y ou z e está pronto”.
Troedsson se mostrou empolgado com o avanço do segmento, que tem recebido cada vez mais atenção da mídia e vem ganhando adeptos a cada dia. Para ele, um game como Battlefield 4 tem muito a oferecer para os esportes digitais, ao mesmo tempo em que a franquia pode ganhar muito com a chegada a esse novo nicho.

Slender- The Arrival

O jogo que não vai deixar você dormir por um bom tempo!

Quando alguma lenda urbana nasce e se difunde entre algum grupo ativo de pessoas, logo a história começa a tomar proporções maiores. No caso de Slender, dizem que foi em uma espécie de concurso de fotografias realizado nos últimos anos da primeira década do ano 2000 que a criatura surgiu.
De acordo com as lendas, Slender Man (ou algo como “Homem Esguio” em português) é um ser capaz de alongar seus membros e hipnotizar os seres humanos. Curiosamente, diferente de lendas urbanas mais usuais, sua origem é moderna e a difusão do mito é quase totalmente ligada à internet.
Mas deixando as origens de lado, o que interessa é que, depois que o conto começou a tomar proporções um pouco maiores, o pessoal da pequena desenvolvedora Parsec Productions criou um joguinho baseado na criatura. A produção requeria aos jogadores apenas que encontrassem oito pedaços de papel espalhados por uma pequena floresta. Com o enorme sucesso do game, a propriedade intelectual foi negociada e uma equipe de desenvolvedores experientes se reuniu para fazer a sequência do título.

Eis que chegamos a
Slender: The Arrival, a continuação oficial de Slender: The Eight Pages. O game é uma produção resultante da combinação dos esforços dos escritores por trás da série Marble Hornets e o time de desenvolvimento da Blue Isle Studios. The Arrival é, ao mesmo tempo, uma espécie de reboot e de evolução do jogo original, que pretende elevar a franquia aos mais altos patamares do terror.
Será que a Blue Island conseguiu transformar Slender: The Eight Pages em um jogo de verdade, que vai tirar seu sono e sua vontade de comer? Vamos conferir.

Aprovado

Trilha sonora absurda
Para começo de conversa, a atmosfera de terror é o que mais vale em um jogo do gênero. A construção desse clima, juntamente com a condução dos pontos de clímax, de segurança ou de sustos, é possível ao utilizar uma trilha sonora poderosa. Há inúmeras maneiras de provar essa teoria, sendo que uma delas é apenas “retirar os fones” durante a jogatina. Fazendo isso, os sustos diminuem consideravelmente.
Outra comprovação da utilidade dos efeitos sonoros na criação de um ambiente fantasmagórico e assustador é o imenso sucesso do primeiro game, Slender: The Eight Pages. Quem apostaria que um joguinho sem qualidade gráfica, de mecânica minimalista e com uma proposta tão simples poderia conquistar o coração dos jogadores e fazer com que muitas pessoas perdessem o sono?
Atestado isso, é possível afirmar que Slender: The Arrival é um mestre do terror sonoro. A trilha tenebrosa é agonizante e não deixa seus nervos relaxarem um segundo sequer. A cada oscilada nos efeitos sonoros da continuidade dos passos ou mesmo quando aparecem alguns sons diferentes, sua tensão se eleva mais ainda.
Esse trabalho sonoro ainda contribui imensamente na condução do enredo do game. A trilha ajuda a projetar a solidão em que seu personagem se encontra — mesmo que em nenhum momento da partida você seja avisado de tal fato. A impotência do protagonista do game fica muito evidente assim que a criatura de braços longos aparece. Como você não dispõe de armas, feitiços mágicos ou nenhuma outra proteção, a trilha faz com que você se sinta frágil e desprotegido o tempo inteiro.
Sou eu que estou lá?
Na sequência, o segundo ponto que merece um destaque na experiência de Slender: The Arrival é a capacidade que o jogo tem de manter os jogadores imersos desde que a aventura começa até o momento em que eles não aguentem mais. Assim que você assumir o controle do protagonista, sua atenção ficará totalmente voltada para descobrir quaisquer informações que venham esclarecer o que você está fazendo em uma floresta escura e habitada pelo mal.

Tal dedicação de atenção implica na tensão física de braços e ombros. Isso mesmo, durante a jogatina você tenciona os músculos da escápula e de toda a extensão de seu braço, contribuindo para que você leve sustos maiores (e muito mais engraçados para aqueles amigos que estão assistindo você jogar).

Dignidade gráfica
Agora que os dois pontos mais gritantes do game já foram postos, podemos finalmente exaltar a beleza que ficaram os gráficos. Essa, talvez, seja a principal diferença à primeira vista para quem já havia jogado Slender: The Eight Pages. O visual realmente está uma beleza, com árvores esvoaçantes e construções muito claras e bonitas.
O que chama a atenção mesmo, assim que a jogatina começa, é o trabalho que foi realizado com a iluminação das cenas. A luz da lanterna, que é uma das partes mais importantes do game, produz sombras incríveis, que oscilam de acordo com os objetos sólidos, transparentes e translúcidos de cada ambiente.

A iluminação também sofre variações enormes em relação ao tamanho de cada local. Dentro de casas e locações fechadas, por exemplo, a distância focal do que é iluminado pela lanterna entrega mais nitidez conforme você a afasta do objeto. Já nos ambientes externos, abertos, a amplitude da luz não é suficiente para iluminar quase nada, exceto pelo que já está ao seu redor.

Trocando a cueca
Pode parecer um pouco redundante com a primeira qualidade do game, mas a forte sensação de medo e o nível absurdo de terror proporcionado por Slender: The Arrival são incríveis. Atualmente, o mercado de games de terror tem recebido um ou outro título que chame atenção pela proposta de aterrorizar.
A ação do jogo é muito bem equilibrada entre momentos de calmaria e de ataques frenéticos de pânico, o que confere a ele uma jogabilidade relativamente mais agradável. Em termos de longevidade da jogatina, The Arrival conta com o recurso de aleatoriedade nos locais em que cada folha se encontra. Assim, você pode viver a experiência de fugir do “Homem Esguio” mais de uma vez, com sustos quase sempre inéditos.
Muitas novidades excelentes
Outra das características legais que foram acrescentadas ao novo game do Homem Esguio é a presença de novos inimigos — tão ou mais perigosos que o Slender. Trata-se de pequenos demônios, parecidos com a famosa Samara da série de filmes “O Chamado”. Essas criaturinhas não chegam a matar seu personagem logo de uma vez, mas podem derrubar e facilitar o trabalho do Slender.

Depois, os objetivos também mudam no decorrer da jogatina. Em vez das oito folhas, agora há tarefas como ligar seis geradores dentro de uma usina abandonada ou fechar as portas e janelas para proteger a casa em que você está. Logicamente, os desafios vão ficando cada vez maiores e a emoção da jogatina aumenta na mesma proporção.

Reprovado

Bonito sim, perfeito não
Mesmo sem querer desmerecer ou menosprezar o visual renovado de Slender: The Arrival, é preciso deixar claro que o jogo tem gráficos que ainda podem melhorar muito. As texturas dos objetos ainda apresentam imensos serrilhados e uma definição bem aquém das existentes atualmente.
A iluminação é incrível, mas há locais em que a luz parte simplesmente do nada. Uma situação engraçada recorrente durante a jogatina é quando sua sombra fica projetada nas paredes em frente a você, sendo que sua lanterna está iluminando ali. Em outras palavras, de onde vem a luz que projeta sua sombra?

História muito rasa

Quem esperava mais detalhes sobre o motivo de estar se aventurando em florestas, indústrias ou casarões abandonados ficará um pouco decepcionado. Slender: The Arrival entrega alguns pontos interessantes, que deixam sua jogatina menos vaga. Mas ainda estamos longe de ter uma história convincente e emocionante...
Game muito curto
Para jogar o primeiro Slender, bastava realizar o download gratuito da obra, instalar no seu computador e começar a jogatina. Seis, sete ou oito folhas depois, você não se preocupa se o joguinho demora cinco horas para acabar ou se a campanha principal dura mais de dez horas para conseguir concluir a simples missão.

No entanto, Slender: The Arrival é um jogo pago e custa US$ 10 — em torno de R$ 20 de acordo com a cotação de hoje. Portanto, se o game não oferecer uma boa variação de objetivos ou ao menos uma campanha satisfatória, é preciso pensar mais de uma vez antes de comprar a aventura.

Slender: The Arrival é muito bacana, mas proporciona muito pouco tempo de diversão. Talvez, se houvesse uma história mais bem construída, o game pudesse oferecer mais horas de jogatina. Sem contar o incômodo bug no final da história...

Vale a pena?

Slender: The Arrival é uma evolução incrível de seu antecessor, com gráficos mais bem trabalhados, jogabilidade mais fluida e muitos outros benefícios. Sem contar que agora o Slender não é único de seus problemas, bem como as oito páginas não configuram seu único objetivo.

Como já se podia imaginar, o título ainda sofre de alguns pequenos defeitos, que podem ficar mais graves de acordo com sua expectativa com o game. A duração total do jogo é bastante curta e a história por trás dos acontecimentos ainda não é muito convincente.

Mesmo assim, o game é essencial para os fãs do personagem central da lenda urbana que dá nome à série e para os apreciadores de uma boa jogatina de terror. É quase garantido que você levará bons sustos e terá que colocar muito esforço e concentração para conseguir terminar todos os objetivos que o jogo apresentar.
A nota de Slender: The Arrival só não foi maior devido à própria limitação técnica e mecânica do game, que ainda assim merece nosso respeito e aceitação. Vale a pena!

Resident Evil: Revelations será bonito até mesmo em PCs não tão poderosos


Faltando pouco mais de um mês para o lançamento da nova versão de Resident Evil: Revelations, a Capcom decidiu liberar algumas imagens da edição para PCs, revelando o quão bonito o terror em alto mar ficou nos computadores.
Como pode ser visto, a parte gráfica do game ficou realmente muito caprichada na plataforma, tanto na parte de modelagem quanto na de detalhes. Efeitos de iluminação e texturas se destacam, mostrando que um dos melhores títulos do 3DS não vai fazer feio em sua estreia nos PCs.
Além disso, o estúdio revelou as configurações necessárias para que seu computador consiga rodar o game nas condições ideais. O impressionante é que os requisitos não são nada de outro mundo, fazendo com que boa parte das máquinas atuais consiga suportá-lo.
Confira abaixo o que é preciso para rodar Resident Evil: Revelations.
Configuração mínima
  • Windows XP ou superior;
  • Processador Intel Core 2 Duo de 2,4 GHz ou AMD Athlon X2 2,8 GHz;
  • 8 GB de espaço em disco;
  • 2 GB de RAM;
  • Tela com resolução de 800 x 600 pixels;
  • 256 MB de VRAM
  • Placa de vídeo NVIDIA GeForce 8800GTS ou ATI Radeon HD3850;
  • Suporte a DirectX 9.0c.
Configuração recomendada
  • Windows Vista ou superior;
  • Processador Intel Core 2 Quad de 2,7 GHz ou AMD Phenom II X4 de 3 GHz;
  • 8 GB de espaço em disco;
  • 4 GB de RAM;
  • Tela com resolução de 1280 x 720 pixels;
  • 512 MB de VRAM
  • Placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 560 ou ATI Radeon HD6950;
  • Suporte a DirectX 9.0c.